Referindo-se ao mítico ancestral africano associado aos cultos da fertilidade, esta estatueta feminina apresenta um busto escarificado. Esses cortes, feitos com agulhas, facas e navalhas, eram então revestidos com carvão ou cinzas para acelerar a cicatrização e formar padrões salientes. Os Yombe também decoravam os seus têxteis, esteiras e tangas, com diamantes em relação aos provérbios que glorificam o trabalho e a unidade social. A criança incorporaria a transmissão matrilinear de poder. Pátina marrom claro acetinada. Rachaduras. No século XIII, o povo Kongo, liderado pelo seu rei Ne Kongo, estabeleceu-se numa região no cruzamento entre a atual RDC, Angola e Gabão. Clã do grupo Kongo, os Yombe estão estabelecidos na costa oeste africana, no sudoeste da República do Congo e em Angola. Sua estatuária inclui maternidades notáveis. A utilização deste tipo de escultura permanece pouco conhecida. Ref. : “Maternidade na arte negra africana” Massa; “Arte Tribal da África Negra” Bacquart.
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