Esta escultura representando um soldado português, feita pelo processo de fundição por cera perdida, possui um decapador. Ricamente vestido, ele usa uma túnica tradicional, punhal de quadril, capacete e tornozeleiras. Pátina cinza sombreada. Os portugueses chegaram ao Benin no século XV, equipados com um arsenal militar que despertou grande interesse entre os reis. O poder das armas de fogo foi então naturalmente associado à capacidade de defesa oculta contra inimigos invisíveis. No século XVI, os europeus desempenharam um papel importante na corte do Oba: para lá importavam corais e contas de vidro, além de algemas, muito cobiçadas pelo rei e seus cortesãos. Ao mesmo tempo, seus soldados participaram das campanhas militares de Benin, em particular contra o reino de Idah. O blaster do personagem, portanto, atesta a presença de canhões, um recurso essencial e extremamente eficaz. Nos palácios reais da cidade de Benin, onde viviam os Edo, falando uma língua homônima, a arte do bronze era, aliás, reservada exclusivamente à corte.
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