Obra de um escultor da etnia Agni, um subgrupo da rica e famosa tribo Akan presente na Costa do Marfim e no sul do Gana, esta estátua africana assenta num banco Akan. Esta escultura pertencia a mulheres Comian membros de sociedades secretas, dotadas de dons mágicos, e asseguravam a comunicação com os espíritos dos ancestrais e gênios estabelecidos na vida após a morte. Pátina dourada incrustada de caulim. Rachaduras de dessecação. Os portugueses entraram em contato com os Akan no final do século XV e rapidamente se instalaram na região costeira para ali desenvolver o comércio de ouro. A expressão artística dos Agni, que vivem no leste da Costa do Marfim, é marcada pela influência das populações lagunares compostas principalmente pelos Attyé, Akyé e Ebrié, e pelos Baoulé. .
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