Ex-coleção de arte africana belga. Figura feminina africana, cujo rosto apresenta a tradicional deformação dos lábios devido ao labret. As tatuagens foram traçadas com cera de abelha, e padrões escarificados também foram feitos para fins estéticos. Estas estátuas simbolizando um ancestral remetem à criação, segundo a qual o primeiro homem Makonde teria esculpido uma imagem feminina que se tornou a mãe de seus filhos e que desde então é venerada. Pátina acastanhada erodida, rachaduras de dessecação e faltas. Os Makonde, uma população bantu matrilinear do norte de Moçambique e sul da Tanzânia, usavam máscaras de capacete chamadas lipiko, mapiko, durante as cerimônias de iniciação para os jovens. Os Makonde veneram um ancestral, o que explica a abundância de estatuária feminina relativamente naturalista. Além das máscaras faciais, midimu, os Makonde também produzem máscaras corporais com o busto feminino, exaltando a fertilidade.
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