Figura de um seguidor do deus Sango usando duas cabeças associadas ao machado de pedra dupla que o deus lançava para a terra durante as tempestades. A fisionomia é característica da arte iorubá, ilustrada pelos grandes olhos amendoados e pelas escarificações das bochechas. Essas figuras representam através de seu cocar, o deus do trovão e da juventude Xangô, ou Xangô. Este último seria o ancestral mítico dos reis de Oyo. Ele também era o protetor dos gêmeos, cuja ocorrência era muito comum na região. É uma divindade temida por sua imprevisibilidade e venerada porque traria chuvas benéficas para as plantações. É também a ela que se atribui a fertilidade das mulheres. Pátina marrom mogno.
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