Ex-coleção francesa de arte africana. Figura feminina ajoelhada, com a cabaça oca mboko que foi preenchida com caulim simbolizando a pureza e o mundo espiritual, e que os visitantes do rei mancharam por respeito. Segundo P. Nooter, essas figuras representavam a esposa do adivinho, o que destaca sua importância no processo de adivinhação bilumbu. Os curandeiros da sociedade Buhabo e os adivinhos Mbudye também o usaram. Segundo alguns Luba porém, embora mulher, ela representaria a primeira vidente Luba, e também seria uma alegoria da realeza ligada à poderosa sociedade de Mbudye associado ao poder real. Pátina acetinada, rachaduras de dessecação. Os Luba (Baluba em Chiluba) são um povo da África Central. Seu berço é Katanga, mais precisamente a região do rio Lubu, daí o nome (Baluba, que significa “os Lubas”). Eles nasceram de uma secessão da etnia Songhoy, sob a liderança de Ilunga Kalala que matou o velho rei Kongolo que desde então é reverenciado na forma de uma píton. No século 16, eles criaram um estado, organizado como uma chefia descentralizada, que se estendia do rio Kasai ao lago Tanganica. As chefias cobrem um pequeno território sem fronteira real que inclui no máximo três aldeias. Ref. : "Luba" Roberts, "Luba" F. Neyt, ed. Museu Dapper.)
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