Esta máscara africana era usada durante o ritual tribal da sociedade masculina Kalunga, Alunga, exercendo o controle social sobre o clã e responsável pelas danças e cerimônias públicas que antecedem a caça. Máscara de elmo encarnando o deus Alunga, possui quatro cavidades oculares côncavas altas e largas com uma pupila cônica em relevo. Os crescimentos, nos quais as penas foram fixadas, evocam pequenas orelhas ou chifres. Evocação de um espírito da floresta, esta máscara era guardada em grutas sagradas e era durante as festas associadas à caça e aos cultos ancestrais que era exposta. Máscaras planas com as mesmas órbitas oculares côncavas também apareceram durante as cerimônias de circuncisão Bwami. Pátina seca granulada e aveludada. Rachaduras e erosões. A etnia Bembe é um ramo luba que deixou o Congo no século XVIII. Sua sociedade e tendência artística são marcadas pela influência de seus vizinhos na região do Lago Tanganyika, Lega, Buyu, etc. De fato, assim como a Lega, o Bembe tinha uma associação bwami responsável pela iniciação e estruturação da sociedade, mas se a bwami era exclusiva da Lega, outras associações coexistiam entre os Bembe.
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