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Arte africana - Jumper:


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Par de cavaleiros de bronze Dogon
Arte africana > Bronze > Cavaleiros Dogon

Coleção francesa de arte africana.
Esculturas em bronze representando heróis míticos Dogon. Pátina verde. As frequentes representações de cavaleiros entre os Dogon do Mali remetem para a sua cosmogonia e para os seus complexos mitos religiosos. Os ferreiros Dogon formam uma casta endogâmica entre os Dogon chamada irim. Hoje produzem armas, ferramentas e também trabalham a madeira. "Mestres do fogo" associados na cosmogonia Dogon aos seres primordiais "Nommo", criados pelo deus Ama, também supostamente curam queimaduras. Pequenos objetos de metal, feitos com a técnica da cera perdida, eram comuns na região do Delta Interior do Níger, com o cobre a chegar lá através do comércio transaariano. As escavações no planalto de Bandiagara revelaram de facto vestígios de locais de produção ...


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140,00



Cavaleiro

 Baule
Arte africana > Jumper > Cavaleiro Baule

Ex. coleção francesa de arte africana.
Escultura figurativa Baoulé da Costa do Marfim, apresentando um sujeito montado numa montada cujas proporções contrastam. Pátina bicolor realçada com caulino. Pequenas escoriações e fissuras.
São produzidos dois tipos de estátuas pelos Baoulé, Baulé, no contexto ritual: As estátuas Waka-Sona, "sendo de madeira" em baoulé, evoca um assié oussou, ser da terra. Fazem parte de uma espécie de estátua destinada a ser utilizada como instrumento médium pelos adivinhos komien, sendo esta última selecionada pelos espíritos asye usu para comunicar revelações do além. O segundo tipo de estátuas são os "maridos" do além, masculinos, os Blolo bian ou femininos, os blolo bia, que se assemelham a uma busca de plenitude através da procura de ...


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450,00

Cavaleiro Yoruba
Arte africana > Jumper > Cavaleiro Yoruba

Ex. coleção francesa de arte africana Esta escultura africana danificada, representando um cavaleiro na sua montada, incorpora um antepassado divinizado, um dos múltiplos deuses, orisa, comparável aos santos cristãos e que compõem o panteão Yoruba. A estátua evoca também o mensageiro divino Esù ou Elégba. O equídeo, raro na região, constituía um atributo de prestígio reservado à nobreza e aos soberanos. Este tipo de escultura destinava-se a um altar iorubá. Pátina castanho-preta. Os iorubás, mais de 20 milhões, ocupam o sudoeste da Nigéria e a região central e sudeste do Benim sob o nome de Nago. São patrilineares, praticam a excisão e a circuncisão. Centrada nos seus múltiplos deuses ou orisa, a religião iorubá é ilustrada pelos seus altares nos quais se realizam sacrifícios. As artes ...


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140,00

Dogon Cavaleiro
Arte africana > Jumper > Dogon Cavaleiro

Escultura africana de inspiração Dogon representando um homem montado na sua montaria. Pátina granulosa espessa, lacunas e erosões.
As frequentes representações de cavaleiros entre os Dogon do Mali remetem à sua cosmogonia e aos seus complexos mitos religiosos. De fato, um dos Nommos, ancestrais dos homens, ressuscitado pelo deus criador Amma, desceu à terra carregado por uma arca transformada em cavalo. Além disso, a maior autoridade do povo Dogon, o líder religioso chamado Hogon, desfilou em sua montaria durante sua entronização porque de acordo com o costume ele não deveria pisar no chão. Na região das falésias de Sangha, inacessíveis a cavalo, os sacerdotes o usavam, enquanto relinchavam em referência ao ancestral mítico Nommo.


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140,00

Sao Bronze
Arte africana > Jumper > Sao Bronze

Utilizada como amuleto dotado de virtudes apotropaicas, esta escultura em bronze constitui, para os Sao, um talismã que supostamente os protegeria da loucura. Portanto, é usado permanentemente. O gênio que possui o louco é representado pelo cavaleiro, o cavalo, raro atributo de prestígio nestas regiões do Sahel, representando a vítima.
Os Sao, ancestrais dos Kotoko, estabeleceram-se entre os séculos XII e XIV numa área geográfica que se estende ao longo das fronteiras entre o Chade, o norte dos Camarões e a Nigéria. Sujeitos a sucessivos ataques dos seus vizinhos de Kanem e depois às hordas do Oriente, os Sao tiveram que abandonar as suas terras para se estabelecerem no Noroeste dos Camarões, onde se misturaram com os nativos, dando origem a um grupo étnico chamado Kotoko. . A ...


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40,00