Existem diferentes variações destas máscaras tipo capacete africanas da região das margens do Benoué. Os grupos que aí viviam, provavelmente tendo os Akopo como antepassados comuns, recorriam a frequentes trocas e empréstimos. Este exemplo de arte africana é semelhante aos modelos utilizados durante as grandes máscaras reais da igala. Estabelecido perto do estuário do Níger, falando uma língua Kwa, o Igala formou um reino poderoso até a colonização que marcou o seu declínio com a proibição de festivais e o suicídio do rei ou < i>ata. Antigamente, sacrifícios humanos acompanhavam esses festivais rituais, dando a essas pessoas a reputação de caçadores de cabeças. Os Igala usam grandes máscaras de capacete chamadas agba durante cerimônias que homenageiam seu rei. Outros tipos de máscaras de capacete são lançadas durante os festivais de culto egu que celebram o espírito dos mortos e nos festivais de yam. Erosões. Ref. : “A Arte Tribal da África Negra” ed. Assouline e “Artes da Nigéria” ed. Museu Barbier-Mueller.
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