Galeria de arte africana

Maternidade africana naturalista do tipo iorubá. A comunicação com a vida após a morte baseava-se numa figura materna que encarnava para o povo iorubá uma das muitas deusas femininas, a deusa da terra Onilé ("dona da Casa"), garante da longevidade, da paz e dos recursos. , e ligado à poderosa sociedade Ogboni entre osYoruba Egba e Ijebu. Ela também poderia incorporar Orunmila, deusa da adivinhação.
Pátina lisa de mogno, erosões e rachaduras de secagem.
Centrada na veneração dos seus deuses, ou orisà, a religião iorubá baseia-se em esculturas artísticas com mensagens codificadas (aroko). Os reinos de Oyo e Ijebu nasceram após o desaparecimento da civilização Ifé e ainda são a base da estrutura política dos iorubás. Os Oyo criaram dois cultos centrados nas sociedades Egungun e Sango, ainda ativas, que cultuam seus deuses, os Orisa, através de cerimônias que fazem apelos à máscaras, estatuetas, cetros e suportes de adivinhação. O comércio de escravos ajudou a espalhar as crenças iorubás pelos continentes.