Coleção de arte tribal francesa.Esta máscara africana apresenta uma cobra naja com pupilas dilatadas. Padrões de diamantes policromados adornam sua superfície. Peça antiga. Abrasões de uso, base erodida. Máscara iniciática africana serpentiforme utilizada principalmente pela Bulongic (aldeia de Kifinda), subgrupo Baga da costa guineense, o seu tamanho pode ir até aos 2,50 m. Essas máscaras foram divididas em dois grupos com os nomes Mosolo kombo e Sangaran, cada um com funções específicas. Sua concepção tomou forma em um contexto esotérico, à noite dentro da floresta. Privilégios de homens iniciados, encarnando uma entidade espiritual, as máscaras Baga Sangaran só frequentavam a circuncisão, a cada 24 anos, segundo a etnóloga Denise Paulme. Durante certas danças a máscara era colocada na cabeça, mantida em equilíbrio por uma estrutura de bambu e pelos braços do próprio usuário cobertos com um tecido e uma tanga de ráfia. Entre os Baga Koba, a máscara era usada no ombro, sem fantasia. Em outros grupos, a máscara apareceu em diferentes contextos. Os Baga vivem ao longo da costa atlântica da República da Guiné, na África Ocidental. Eles são um dos menores grupos étnicos da Guiné e vivem relativamente isolados de seus vizinhos devido aos vastos pântanos que os cercam. (fonte: Baga, David Berliner)
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