Estátua fixada sobre tábua de madeira, associada ao culto Djo. Os vários motivos quelóides reproduzidos de forma variável nas estátuas ainda estavam em uso no final do século XX no país Kuyu. Os traços são simplesmente perfurados em uma cabeça mal modelada. O pescoço e a cabeça são revestidos por um material argiloso incrustado com sementes de abrus. Erosões e perdas. Pátina escura fosca, preta e bordô. Dois clãs totêmicos formaram outrora a etnia Kuyu, que vivia ao longo do rio de mesmo nome, no noroeste da República Popular do Congo: a oeste o da pantera e a leste o da cobra. Uma associação secreta masculina, Ottoté, desempenhou um importante papel político na nomeação de chefes. A iniciação dos jovens terminou com a revelação do deus serpente Ebongo representado em forma de cabeça. As danças Kibe-kibe que acompanharam a cerimónia reactivaram as sucessivas etapas da criação. O clã das panteras tinha um tambor como emblema. Já o da cobra tinha cabeças esculpidas, pintadas em cores vivas, em varas que o manipulador, escondido sob um longo manto, segurava com as mãos estendidas acima da cabeça. “Arte Africana” Mazenod
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