A distorção Igbo-Afikpo na arte africana Essas máscaras africanas chamadas de “o tempo dos bravos”, às vezes sob a aparência de superestruturas elaboradas, muitas vezes oferecem chifres, pontas e elementos zoomórficos para personificar a bravura. O caulim branco, argila de rio ligada aos ancestrais, acompanha reflexos índigo. Falta, abrasões. Pátina granulada fosca. Essas máscaras agressivas, acompanhadas por uma parafernália heterogênea de penas, ráfia, folhas de palmeira e armas, ocorrem durante festivais espetaculares durante a estação seca, sendo os mais famosos o okumkpa, e alguns funerais. Os mais volumosos são usados por homens maduros e iniciados da sociedade Ekpo. Cada um dos usuários da máscara incorpora um espírito cujo nome a máscara adota. Os Igbo vivem nas florestas do sudeste da Nigéria. Eles conseguiram combinar um profundo sentimento de individualidade com um sentimento igualmente forte de pertencimento ao grupo. O seu sistema político é complexo e pouco conhecido. A aldeia constitui a maior unidade social, a menor é a família alargada. Cada aldeia tem um elevado grau de autonomia e está colocada sob a autoridade do líder da linhagem mais antigo.
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